Quando me deparei com este livro, pensei que seria mais um livro daqueles que mistura existencialismo com determinismo (que eu tanto amo).
Não vou dizer, que este livro não tem de forma subentendida/metaforicamente algo de existencialismo e determinismo.
No entanto, dos livros que li de Jostein Gaarder, este livro foi o que mais me defraudou. Isto porque, o romance que é realizado neste livro é perverso e o desfecho desse romance fica em aberto, cabendo ao leitor imaginar um desfecho final.
Em relação, aos aspectos positivos do livro realço a capacidade criativa e inventiva do personagem principal na construção das histórias/enredos.
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