"Poderei morrer da doença, mas a doença não me matará"
Já seguia o trabalho de Manuel Forjaz a algum tempo, - TEDxOPorto. Por isso, como profissional foi brilhante. E como é óbvio senti a curiosidade de adquirir o livro que deixou como mais um testemunho da sua passagem, neste planeta a que chamamos de Terra Mãe.
Este livro é sem dúvida o exemplo de como todos nós devemos encarar a vida e o que advém da mesma (e.g. principalmente os obstáculos e as derrotas), sempre com a perspetiva de resiliência, proatividade gozando sempre os momentos e principalmente rindo daqueles momentos menos felizes, que todos nós vivemos.
Um dos aspetos interessantes no testemunho de Manuel Forjaz, é sem dúvida a aceitação da dádiva da vida e do término da mesma, sem nunca descurar a fé e a esperança.
Se todos nós aceitássemos a efemeridade da vida, assim como o decorrer do processo natural da vida, não seriamos mais felizes? Eu acredito que sim, pois viveríamos sabendo que não somos Super Mulheres e Super Homens e daríamos importância ao que realmente tem importância.
Para reflexão: "Tive várias derrotas na minha vida, mas de todas as vezes caí de pé. É preciso nunca deixar de viver." (Manuel Forjaz, 2014).
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