segunda-feira, 6 de outubro de 2014
domingo, 5 de outubro de 2014
Divulgação: A VIDA PECULIAR DE UM CARTEIRO SOLITÁRIO de Julian Barnes [Clube do Autor]
A VIDA PECULIAR DE UM CARTEIRO SOLITÁRIO
é um romance sobre o poder da linguagem e dos afetos, que evoca a escrita e o imaginário de Murakami e Julian Barnes.
Bilodo vive sozinho em Montreal num apartamento que divide com o seu peixinho Bill. É aí que todas as noites passa longas horas lendo a correspondência alheia antes de a entregar aos destinatários. Há muito que o carteiro mantém aquele ritual: Bilodo abre as cartas com cuidado e põe-se a imaginar como serão as vidas daquelas pessoas. É o seu segredo.
É assim que um dia Bilodo descobre as cartas de Ségoléne. Ela corresponde-se com Grandpré, um mestre na arte de bem escrever poesia, e as cartas que ambos trocam são compostas por apenas três linhas. Escrevem poemas haiku um ao outro.
Um dia, durante ronda, o carteiro testemunha um trágico acidente. Grandpré fora atropelado e acaba por morrer. Bilodo toma então uma decisão arriscada: meter-se na pele de Grandpré e continuar a escrever a Ségoléne.
E assim começa uma história de amor, uma relação única, intensa e bela, vivida apenas através das cartas e dos poemas que trocam entre si. Mas durante quanto tempo poderá Bilodo continuar a viver aquela mentira – e aquele amor?
Num registo intimista e tocante, Thériault explora neste livro os temas do amor, do sonho e das dimensões inconscientes do espírito humano.
Denis Thériault é um premiado escritor canadiano. A sua primeira obra, L’iguane, foi distinguida com o Prix Anne-Hébert, o Prix Odyssée para o melhor romance de estreia e o Prix France Québec/Jean Hamelin.
«Denis Thériault revela-se um espantoso contador de histórias.» Le Devoir
Divulgação: Nuno Markl apresenta «Serpentina», o novo romance de Mário Zambujal [Clube do Autor]
Para Mário Zambujal, o mais importante é saber que os leitores se divertem com os seus livros. É nisso que se concentra quando agarra na caneta e se põe a imaginar peripécias, enredos e personagens. Serpentina não fugiu à regra: eis um supremo divertimento em que a imaginação e o humor se entrelaçam com a reflexão e a emoção, para descobrir a partir de dia 8 de Outubro.
Outra das minhas mal conhecidas virtudes é a capacidade de rir dos meus próprios desastres. (…) Ainda não eram as sete quando espirrei sob o duche frio e comecei a rir de tanto nervosismo nos preparos para conhecer de perto uma desconhecida.
Escanhoo-me com lâmina em estreia, massajo a cara com afetercheive, o tronco, os braços, e as pernas não ficam sem bodimilque. Quanto ao vestir, hesito entre jines e chortes a condizer com a tichârte, mas concluo que indispensável é o blêizer e acompanhado por peças a que se dá os estranhos nomes de calças e camisa.
No novo romance do autor acompanhamos as reviravoltas da vida de Bruno Bracelim – primeiro a partida da família para o Canadá, quando ainda menino, e depois um acidente de trânsito, já em adulto – e divertimo-nos com as situações armadilhadas de um destino tão imprevisível quanto animado.
Subscrever:
Mensagens (Atom)